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Sistema de Gestão Escolar |
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[agenda] Dia Internacional das Cidades Educadoras No dia 30 de novembro comemora-se o Dia Internacional das Cidades Educadoras, este ano sob o lema “A cultura, fonte de criação e aprendizagens na Cidade Educadora”.
Diversas atividades envolvendo instituições culturais da cidade e um debate com a participação de jovens irão marcar a agenda de S. João da Madeira.
O debate terá como pergunta de partida “Sendo fonte de Criação e de Aprendizagens, conseguirá a Cultura ser fonte de Tolerância?” colocando em discussão temas como o racismo, a tolerância, a liberdade de expressão e a inclusão social, numa iniciativa que resulta de uma parceria da Câmara Municipal com a RTP, através do seu projeto #ENTR.
Esta iniciativa terá lugar no dia 30 de novembro, com início pelas 14h30 no auditório da Sanjotec. No palco estarão jovens estudantes do Centro de Educação Integral e dos Agrupamentos de Escolas Dr. Serafim Leite, João da Silva Correia e Oliveira Júnior. O debate será moderado por Joana Perez, animadora e repórter na Cidade FM, apresentadora da RDP Internacional e Antena 1/RTP e criadora/apresentadora de conteúdos para as redes sociais.
Para além do debate, o Dia Internacional da Cidade Educadora será marcado por diversos workshops e oficinas envolvendo turmas dos diversos graus e níveis de ensino a decorrer, em simultâneo a partir das 09h00, na Academia de Música, Banda de Música de S. João da Madeira, Biblioteca, Casa da Criatividade, Centro de Arte Oliva, Conservatório de Dança do Norte – Ana Luísa Mendonça, Ginasiano Escola de Dança, Museu da Chapelaria, Museu do Calçado e Turismo Industrial.
Destaca-se, ainda, uma visita-guiada ao edifício do Fórum Municipal, sede da Câmara e Assembleia Municipais, que terá como anfitriões o Presidente da Câmara Municipal, Jorge Sequeira, a Presidente da Assembleia Municipal, Clara Reis e a Vereadora da Educação, Irene Guimarães. Esta visita terá como participantes um grupo de jovens estudantes, um grupo de membros da Universidade Sénior e um grupo de cidadãos que aderiram a esta atividade através de inscrição. × ![]() |

[família] As atividades de lazer são essenciais para a saúde psicológica! As atividades de lazer são atividades que nos dão prazer e nas quais nos envolvemos, voluntariamente, durante o tempo que temos livre de trabalho e de outras responsabilidades pessoais e profissionais. São coisas que fazemos apenas porque nos fazem sentir bem, preenchidos e satisfeitos. Aquilo que consideramos como “atividade de lazer” é diferente para cada um de nós. Aquilo que uma pessoa considera como atividade de lazer (por exemplo, fazer exercício físico ou cozinhar), outra pessoa pode considerar uma “obrigação”. Passar algum tempo em silêncio; conviver e conversar com amigos; jantar fora, participar num grupo religioso; viajar; passear na natureza; fazer um desporto; ler; ver filmes e séries; costurar; fazer trabalhos manuais; desenhar; fazer jardinagem; jogar jogos de tabuleiro…Podem ser alguns exemplos: a lista é interminável!
As atividades de lazer são muito mais do que formas de “matar o tempo”. Têm um impacto muito positivo na nossa Saúde (física e psicológica) – não apenas no imediato, mas também a longo prazo.
Os momentos de lazer ajudam-nos a:
• Recuperar mental e fisicamente de momentos de cansaço , recarregando as nossas “baterias” e melhorando a qualidade do nosso sono; • Reduzir os níveis de stresse e ansiedade, diminuindo a intensidade das nossas emoções negativas e produzindo mais emoções positivas; • Criar ou fortalecer ligações com outras pessoas, uma vez que podemos partilhar o prazer da realização de actividades de lazer com familiares e amigos; • Sentir mais capacidade para lidar com a incerteza e com a adversidade. As atividades de lazer não resolvem os nossos problemas, mas ajudam-nos a lidar com eles de forma mais eficiente; • Atribuir sentido e significado à nossa vida. Contribuem para estruturar a forma como ocupamos o tempo e distraem-nos das preocupações do dia-a-dia. Mudar o “foco” é muito importante!; • Aumentar a nossa auto-estima, ajudando-nos a sentirmo-nos mais capazes, mais confiantes e mais criativos; • Melhorar o desempenho no trabalho. Quando estamos demasiado imersos em trabalho e não fazemos pausas, a probabilidade de trabalharmos mais lentamente e cometermos erros aumenta. Pelo contrário, quando nos afastamos um pouco do trabalho para realizar atividades de lazer, descansamos a nossa mente daquelas tarefas, abrimos espaço ao surgimento de outras estratégias de resolução de problemas e aumentamos a nossa produtividade quando nos voltamos a concentrar no trabalho.
Fonte: Ordem dos Psicólogos Portugueses |

[família] É impossível separar emoções de aprendizagem As emoções influenciam de forma muito abrangente todas as áreas da nossa vida, seja de forma positiva ou negativa, e na aprendizagem não é diferente. Para aprendermos algo é necessário que essa aprendizagem aconteça de forma eficaz e duradoura e que desperte alguma emoção ou significado. Quanto maior for o interesse e a motivação por determinado assunto ou temática, maior será a facilidade na aquisição desse conhecimento. Por outro lado, se esse assunto ou temática provocar emoções negativas podem ocorrer falhas temporárias na atenção/concentração, impedindo o desenvolvimento de uma nova aprendizagem.
Assim, enquanto que a ansiedade, o stress, as inseguranças, os medos, têm efeitos negativos e podem trazer como resultado o fracasso escolar, o entusiasmo, a curiosidade, a alegria, a segurança e a coragem podem funcionar como facilitadores.
As emoções, quando geridas de forma equilibrada e saudável, propiciam aprendizagens benéficas e prazerosas, componentes indispensáveis para o desenvolvimento intelectual e cognitivo de todos os alunos.
Torna-se, deste modo, importante que pais e professores se mantenham conscientes da necessidade de se criar um clima de segurança, cuidado e conforto para que as aprendizagens ocorram de forma efetiva.
Texto: Equipa do projeto SJM EDUCA + Imagem: Google |

[agenda] Sessão temática "Inteligência artificial na Educação" A Inteligência Artificial na Educação poderá trazer paralelamente oportunidades e constrangimentos. Por um lado, pode facilitar a avaliação de aprendizagens e o desenvolvimento e acesso aos conteúdos. Por outro lado, poder-se-á perder não só o acesso à linguagem não-verbal, mas também a ligação emocional entre professor e aluno, sendo esta essencial para o ajuste às capacidades ou dificuldades do aluno.
Para debater estas questões a Divisão de Educação da Câmara Municipal de S. João da Madeira pretende promover a reflexão e dinamização desta temática, tendo como convidado António Andrade, docente da Católica Porto Business School.
Esta iniciativa realizar-se-á no próximo dia 28 de novembro, pelas 18 horas, na Escola do Parque, em S. João da Madeira.
Mais se informa que as inscrições são gratuitas, mas obrigatórias. Consulte o site da autarquia em www.cm-sjm.pt
Esta sessão integra o projeto “SJM Educa +”, resultado de uma parceria da Câmara Municipal de S. João da Madeira e da Federação Concelhia das Associações de Pais. |

[família] A Saúde Psicológica é muito importante para o seu bem-estar físico! A Saúde Psicológica é uma parte integrante da Saúde do ser humano, não há Saúde sem Saúde Psicológica. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define-a como um estado de bem-estar que permite às pessoas realizar as suas capacidades e potencial, lidar com o stresse normal do dia-a-dia, trabalhar produtivamente e contribuir ativamente para a sua comunidade. Portanto, a Saúde Psicológica está relacionada com a capacidade de utilizarmos as nossas competências para gerir os desafios do dia-a-dia nos diferentes contextos em que vivemos (por exemplo, na escola, no trabalho ou na família).
A Saúde Psicológica também diz respeito à forma como pensamos, sentimos, avaliamos as situações, nos relacionamos com os outros e tomamos decisões. Quando temos Saúde Psicológica, sentimo-nos confiantes e capazes de lidar com a nossa vida e com as outras pessoas. O bem-estar e a felicidade são, frequentemente, utilizados como sinónimos. Referem-se à forma como avaliamos a nossa vida e experienciamos mais emoções e sentimentos agradáveis (como alegria, gratidão, serenidade, esperança, orgulho, amor) do que emoções e sentimentos desagradáveis. Quando temos bem-estar sentimo-nos contentes e bem connosco próprios, enérgicos e conectados aos outros.
A Saúde Psicológica e o Bem-Estar são essenciais para a qualidade de vida e para a coesão social. No site eusinto.me encontra informação que traduz o contributo da Psicologia e dos Psicólogos para um conjunto muito amplo e diverso de áreas e temas que se relacionam com o Bem-Estar e a Saúde Psicológica. Por exemplo, o Autocuidado e os Estilos de Vida Saudáveis, as Relações e a Sexualidade, o Equilíbrio entre a Vida Pessoal e Profissional ou o Lazer.
Fonte: Ordem dos Psicólogos Portugueses |

Creches inauguradas na cidade A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, esteve em S. João da Madeira, nesta sexta-feira, para a inauguração de dois novos espaços de creche, que permitem a disponibilização de mais 148 vagas gratuitas deste serviço na nossa cidade.
Essa visita teve início nas instalações no Abrigo das Laranjeiras, da Santa Casa da Misericórdia, que foram ampliadas e preparadas para acolher mais 42 crianças em idade de creche, além das 60 que já acolhe nesta faixa etária. Seguiu-se a deslocação às novas instalações da creche da Associação de Apoio à Educação, no Centro de Educação Integral (CEI), onde foram criadas condições para receber mais 106 crianças até aos três anos, além das 154 que já frequentam esse serviço.
Para a concretização dessas intervenções ao nível do edificado, ambas as instituições contaram com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), passando esses espaços a integrar a rede Creche Feliz, cujo lançamento público já ocorrera, precisamente, em S. João da Madeira, há cerca de um ano.
Nessa ocasião, fora a creche Ninho da Criança a receber a Ministra Ana Mendes Godinho, que marcou, assim, o início do programa governamental de gratuitidade das creches, que já abrange 85 mil crianças em todo o país. Em S. João da Madeira, na sequência da simplificação de processos nesta área e dos apoios financeiros do PRR, aumentou em 35 por cento a capacidade de creche, sendo que, do total de cerca de 500 crianças a frequentar esse serviço, 377 já beneficiam de gratuitidade.
Como referiu Ana Mendes Godinho, trata-se de um custo que “saiu da despesa mensal dessas famílias”, podendo “servir de instrumento também de atração de jovens” e constituindo “uma medida verdadeiramente transformadora”. No fundo, como afirmou o presidente Câmara Municipal de S. João da Madeira, Jorge Vultos Sequeira, estas medidas refletem “uma mudança de paradigma” nesta área, na qual o trabalho desenvolvido pelas instituições sanjoanenses foi destacado pelo autarca. |

[Sabia que...] Ajudar nos TPC Os Trabalhos para Casa (TPC) podem constituir uma parte da aprendizagem dos alunos. Ajudam os alunos a cimentar o que ouviram e aprenderam nas aulas, proporcionam uma oportunidade para treinar novas competências e facilitam o desenvolvimento de hábitos de estudo independente.
Se é Pai de uma criança ou jovem em idade escolar já se confrontou com a dúvida sobre o quão deve ou não ajudar o seu filho a fazer os TPC. Alguns Pais sentem-se relutantes em ajudar os filhos a fazer os TPC porque acham que não lhes compete ou porque não dominam a matéria em causa, por exemplo. Contudo, ajudar não significa fazer os TPC pelos filhos. Não é resolver-lhes o problema, mas apoiá-los a fazerem o seu melhor. Podemos ajudar o nosso filho mostrando-lhe que nos interessamos, ajudando-o a organizar-se, disponibilizando os materiais necessários, monitorizando o cumprimento das tarefas e elogiando-o pelo seu esforço.
Como posso ajudar o meu filho com os TPC?
• Crie um lugar específico para a criança/jovem estudar e fazer os TPC. É importante que tenha uma boa iluminação e que seja sossegado, com o mínimo de distrações, organizado e com todo o material necessário à mão. Dependendo das crianças/jovens e da dinâmica familiar, pode resultar melhor esse espaço situar-se no quarto ou na sala/cozinha. • Estabeleça um horário regular para estudar e fazer os TPC. O horário a definir dependerá da idade da criança/jovem e das suas necessidades específicas. Descubra qual é o horário que melhor se adapta ao seu filho e construa-o juntamente com ele: para algumas crianças/jovens funciona melhor fazer os TPC logo depois da escola, outros precisam de um intervalo para brincar antes de voltarem a estudar. É uma boa ideia oferecer um pequeno lanche. Seja qual for a rotina escolhida, ajude o seu filho a cumpri-la. • Remova distracções. Desligue a televisão, não permita o uso do telemóvel e da internet, durante o horário de estudo. Algumas crianças/jovens preferem o silêncio absoluto, outras concentram-se melhor ouvindo música tranquila. • Resista ao impulso de oferecer a resposta correcta ou fazer os TPC pelo seu filho. Aprender com os erros faz parte do processo e não quer privar o seu filho dessa aprendizagem necessária. Deixe-o responsabilizar-se pela sua aprendizagem e aprender a aprender. • Não precisa de estar ao lado do seu filho enquanto ele faz os TPC, mas mantenha-se disponível para interpretar instruções, oferecer orientação, responder a perguntas e rever o trabalho final. • Ensine ao seu filho as ferramentas necessárias para que possa ser progressivamente mais autónomo a estudar. Por exemplo, ajude-o a organizar-se, a priorizar as tarefas e a dividi-las em pequenas partes. • Não espere ou exija a perfeição. Sempre que a criança ou jovem lhe mostrar o que fez, mostre interesse e elogie-a pelo seu esforço. Se tiver sugestões de melhoria, faça-o de modo construtivo. • Se o seu filho precisou de muita ajuda para realizar o TPC, informe o Professor. Escreva no TPC “realizado com ajuda parental” ou fale directamente com o Professor se for frequente a criança/jovem não compreender o TPC e precisar de ajuda para o realizar.
Fonte: Ordem dos Psicólogos Portugueses |

[família] A criatividade pode ser estimulada? Muitas vezes pensamos em alguém criativo como tendo um dom natural para criar ideias novas, como se fosse dotado à nascença com essas capacidades. Contudo, vários estudos remetem-nos para perceber que a criatividade é algo que deverá ser incutido/trabalhado com as crianças desde tenra idade.
As crianças quando nascem estão verdadeiramente motivadas para criar e conseguir resolver situações que lhe são apresentadas com um cunho de criatividade. Contudo, estudos apresentam dados que explicam que, com o crescimento, tendencialmente deixamos de ser criativos. Se pensarmos na forma como o ensino está estruturado, revela-se evidente que nos primeiros anos de ensino, as crianças são levadas a aprender de forma mais livre e com mais autonomia para pensar “fora da caixa”. Todavia, com o avançar dos ciclos de ensino, os conteúdos são mais estruturados e os métodos de ensino-aprendizagem tendem a não dar margem para a construção de uma aprendizagem mais plural.
Quando se fala em criatividade deveremos assumir como algo que pode ser estimulado na criança e dar continuidade na vida adulta. Se treinamos o nosso cérebro desde cedo a resolver situações inesperadas com soluções inesperadas, cada vez mais estamos a estimular/potenciar o nosso poder criativo.
Se relacionarmos a criatividade com a aprendizagem, rapidamente compreendemos que pessoas habituadas desde cedo a serem produtores de soluções criativas conseguirão transformar os conteúdos apreendidos em ferramentas fundamentais para colocarem em prática na resolução de situações apresentadas constantemente no dia-a-dia.
Crianças criativas hoje serão adultos mais capazes de enfrentar os desafios do amanhã!
Texto: Equipa do projeto SJM EDUCA + Imagem: Google |
Versão: 1.16.10.0 |
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